Níveis de dificuldade dos nossos roteiros

 

Uma das coisas mais difíceis de determinar é o quão difícil é um roteiro de Mountain Bike, pois são diversos fatores que entram na formulação deste quesito:

 Do outro lado há o ciclista, com sua carga de treino e suas condições físicas, psicológicas e emocionais no dia do passeio, além da sua experiência na modalidade.

 Criamos uma tabela com uma classificação de capacidade ciclística, apenas nos quesitos: carga de treino e técnicas de pilotagem da bike como forma de orientar os interessados em participar dos nossos eventos.

Iniciante 1 – carga de treino mínima nas ultimas quatro semanas, com uma vez por semana em roteiros de baixa altimetria (<100mts/10km) e em ritmo lento ou devagar, o qual não se altera a respiração. Ainda não sabe manejar as marchas da bike com destreza e não tem experiência em vias de terra.

Iniciante 2 – semelhante ao anterior, só que com um pouco mais de freqüência nas pedaladas, entre duas e três vezes por semana e a mais de quatro semanas. Tem pouquíssima experiência em estradas de terra e já maneja razoavelmente as marchas da bike.

Novato – já pedala em terra há algum tempo, mas ainda não passou do básico na pilotagem da bike, sua carga de treino é de uma a duas vezes por semana na terra em ritmo devagar / tranqüilo.

Intermediário 1 – distancia não é problema desde que seja em ritmo devagar / tranqüilo e com uma altimetria de leve a moderada, tem conhecimento razoável na pilotagem da bike, mas ainda encontram dificuldades em vias mais técnicas, como descidas acentuadas, single track, etc.

Intermediário 2 – tem conhecimento e habilidade na pilotagem da bike para se deslocar com razoável desenvoltura, seu condicionamento físico lhe permite um ritmo tranqüilo em roteiros moderados a meio pesados.

Expert 1 – tem habilidade necessária para uma boa condução da bike em variados tipos de vias, a carga de treino em nível razoável, permitindo realizar roteiros de média a longa distancia e em níveis variados com ritmo tranqüilo a meio ligeiro.

Expert 2 – semelhante ao anterior, mas com uma carga de treino que lhe confere capacidade para roteiros exigentes e ritmos mais rápidos.

Expert reiniciando – tem todo conhecimento necessário na pilotagem da bike, mas está reiniciando as pedaladas depois de muito tempo parado ou retornou há poucas semanas.

E-bikers – o quesito condicionamento físico é relevante apenas quando o ritmo é meio ligeiro ou ligeiro com a distancia e/ou altimetria próximo ao limite da autonomia da ebike em assistência elevada. Neste caso será preciso economizar bateria, exigindo então maior esforço do ciclista. No fator técnica de pilotagem a classificação é a mesma dos ciclistas musculares acima.